A acoplagem do Hubble
Foto tirada por um membro da Missão de Manutenção 4 logo depois que o braço robótico do Ônibus Espacial Atlantis acoplou-se ao Hubble em 13 de maio de 2009, iniciando atualizações e reparos no telescópio.
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Hubble: ajustando a posição (2009)
O astronauta Andrew Feustel, posicionado em uma contenção para os pés na extremidade do braço robótico do ônibus espacial Atlantis, participa da terceira caminhada espacial da Missão de Manutenção 4, em 16 de maio 2009. Ao longo de uma atividade extraveicular que durou 6 horas e 36 minutos, Feustel e o astronauta John Grunsfeld removeram um sistema de correção óptica, instalaram o novo Espectógrafo de Origens Cósmicas e consertaram a Câmera Avançada de Pesquisas. -NASA
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O Telescópio Espacial Hubble paira sobre a fronteira entre o espaço e a Terra nesta foto tirada depois da segunda missão de manutenção, em 1997. O Hubble está 569 km acima da superfície do planeta, afastado o suficiente da atmosfera para detectar objetos no espaço com grande nitidez. -NASA
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O astronauta John Grunsfeld trabalha no Telescópio Espacial Hubble durante a primeira das cinco caminhadas espaciais, em 14 de maio de 2009, iniciando os trabalhos de manutenção no observatório orbital. Grunsfeld, um veterano de atividades extraveiculares com vasta experiência com o telescópio, participou de três caminhadas espaciais durante a Missão de Manutenção 4. -NASA
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O ônibus espacial Atlantis afasta-se do Hubble depois do lançamento do telescópio em 19 de maio de 2009, concluindo a Missão de Manutenção 4. O Mecanismo de Captura, um anel que uma futura missão robótica será capaz de anexar para tirar o telescópio de órbita, é visível no centro. -NASA
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Quando dois buracos negros colidem, cuidado! A enorme explosão de radiação gravitacional gerada durante a colisão pode expulsar o buraco negro de sua galáxia, em vez de formar um único e gigantesco buraco negro, como se pensava. -NASA
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A Nebulosa Bug NGC 6302 é uma das maiores e mais brilhantes nebulosas planetárias conhecidas. A flamejante estrela que agoniza em seu centro é encoberta por uma nuvem de granizo. A imagem da câmera Hubble Wide Field Planetary da NASA revela paredes impressionantes de gás comprimido, entremeadas por filamentos gasosos e fluxos borbulhantes. - NASA
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Um núcleo branco e brilhante é rodeado por densas faixas de poeira nesta galáxia em espiral. A galáxia tem um diâmetro de 50 mil anos-luz e fica a 28 milhões de anos-luz da Terra. -NASA
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Arte abstrata na Nebulosa de Órion - NASA
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O Telescópio Espacial da NASA captou imagens de uma explosão estelar chamada supernova (SN) 2005cs 12 dias depois de sua descoberta, em julho de 2005. Astrônomos compararam estas fotos com imagens do Hubble desta mesma região antes do surgimento da supernova para localizar a estrela genitora, responsável pela explosão. -NASA
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Aglomerado estelar NGC 2074 na Grande Nuvem de Magalhães -NASA
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Parecido com um bracelete incrustado de diamantes, um anel de aglomerados estelares azuis gira em torno do núcleo amarelado do que costumava ser uma galáxia em espiral. Esta nova imagem foi lançada em 2004 para celebrar o 14 º aniversário de lançamento do Hubble, em 24 de abril de 1990, e seu posicionamento pelo ônibus espacial Discovery em 25 de abril de 1990. -NASA
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Uma enorme nuvem de poeira e gás surge do berçário estelar conhecido como Nebulosa da Águia. Este pequeno segmento tem 91,7 trilhões de quilômetros de comprimento. -NASA
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Esta imagem mostra o aglomerado de galáxias 1E 0657-556. Este aglomerado formou-se depois da colisão de dois enormes aglomerados de galáxias, o fenômeno de maior energia do universo desde o Big Bang. -NASA
Créditos: NASA
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Fonte: discoverybrasil.com
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Complementando com a dica do JCReis através dos comentários!
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Foto: Hubble Ultra Deep Field
O Hubble Ultra Deep Field, ou HUDF, é uma imagem de uma pequena região do espaço, na constelação de Fornax, composta por dados do Telescópio Espacial Hubble no período de 3 de setembro de 2003 a 16 de janeiro de 2004. É a imagem mais profunda do universo tirada em luz visível, vendo o passado mais de 13 bilhões de anos atrás.
Mais informações: Wikipédia
Para ver esta imagem em tamanho maior e melhor qualidade clique aqui .
5 comentários:
Belas imagens mas só ficou faltando o Ultra Deep Field.
e o que acontece se a nossa galaxia se xocar com outra?
Respondendo: e o que acontece se a nossa galáxia se chocar com outra?
Basicamente o que acontece são interações gravitacionais entre as estrelas, deslocando das suas órbitas habituais e jogando-as para órbitas bem mais excêntricas (nos dois sentidos, hehehe). O que interage diretamente são as nuvens de gás que se chocam, se deformam e produzem surtos de de nascimentos de estrelas. Eventualmente acontece alguma colisão na região central das galáxias onde a densidade de estrelas é muito grande.
O UDF é de tirar o fôlego. A imensidão do universo é algo que não consigo compreender.
UDF apavóra vai dizer... cara.. nós não somos nada, menos que simples poeira cósmica.. ta loco!
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